14 setembro 2012

Mario Ferreira de Medeiros: ORIGEM DA FAMÍLIA AMÂNCIO

Mario Ferreira de Medeiros: ORIGEM DA FAMÍLIA AMÂNCIO: Boa Tarde Sr. Mario, sou Amâncio também e gostaria de saber como posso adquirir uma cópia deste livro para conhecer melhor a história do nome desta família. Deixarei meu e-mail para contato (amancio.gildo@gmail.com).

Obrigado.

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21 abril 2010

Alagoas não corre mais risco de perder Estaleiro Eisa

Parece ter chegado ao fim o impasse sobre a competência para o estudo de impacto ambiental para implantação do Estaleiro Eisa na cidade de Coruripe. Após reunião entre a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, governador do Estado e a bancada federal de Alagoas, o Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) deverão, juntos, realizar o estudo de impacto ambiental e emitir parecer sobre a instalação do empreendimento.

O impasse teve início após um parecer técnico do Ibama que apontava para o grande impacto ambiental e a possibilidade de ‘favelização’ da região devido à migração de centenas de pessoas de outros estados que virão a procura de trabalho em Alagoas.

Na manhã desta quarta-feira, dia 21, a superintendente do Ibama em Alagoas e o presidente do IMA, Adriano Augusto, concederam entrevista coletiva para explicar como se dará o trabalho conjunto dos órgão a partir de agora.

Segundo Menezes, o impasse chegou ao fim e o parecer que apontava ‘favelização’ da área foi superado diante da importância de instalação do empreendimento no Estado. “Havia um impasse quanto a dúvida na questão da competência na emissão do parecer técnico. Vamos trabalhar em conjunto para fazer o estudo de impacto ambiental. Quanto a ‘favelização’, este assunto foi superado pela ministra, que entendeu que o empreendimento é de grande importância para Alagoas e o estado terá que adotar medidas compensatórias para os impactos ”, explicou.

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inda segundo os responsáveis pelos órgãos, não existe mais risco de Alagoas perder a instalação do Estaleiro Eisa. Para instalação do empreendimento, há três etapas a serem seguidas: a licença prévia, a licença de instalação e a licença de operação.

Para licença prévia, estuda a viabilidade ambiental. O estudo para emissão desta licença deverá ser emitido pelos órgãos até agostos deste ano. Questionados sobre o prazo final até a instalação efetiva do estaleiro, os diretores dos órgãos preferiram não especular. “Não há como dizer prazos, mas há sim vontade e empenho para se trabalhar em conjunto e agilizar dentro da legalidade os pareceres necessários”, completou Adriano Augusto.

Como parte do estudo de avaliação do impacto ambiental, está marcada para esta sexta-feira, dia 23, uma audiência pública em Coruripe, onde a população e ambientalistas serão ouvidos sobre a implantação do estaleiro na cidade.

13 abril 2010

PGE diz que IMA deve licenciar estaleiro

A Procuradoria Geral do Estado (PGE) encaminhou, na tarde desta segunda-feira (12), para o Gabinete Civil do Governador, parecer jurídico sobre a competência de licenciamento ambiental do estaleiro naval Eisa Alagoas. O despacho foi elaborado pelo gabinete do procurador-geral, Mário Jorge Uchôa Souza. De acordo com o documento, a PGE alega que a competência para licenciar o estaleiro é do Instituto do Meio Ambiente (IMA).

Os argumentos têm fundamento no artigo 10 da Lei nº 6.938/1981, com redação dada pela Lei nº 7.804/1989, que determina que “a construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva e potencialmente poluidores, bem como os capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento de órgão estadual competente, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente — Sisnama, e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis — Ibama, em caráter supletivo, sem prejuízo de outras licenças exigíveis”.

A legislação apontada pela PGE deixa claro que a responsabilidade do Ibama no procedimento administrativo que visa a licença ambiental para a instalação do Eisa Alagoas será de caráter supletivo. Isto é, se o estado de Alagoas não dispuser de condições necessárias para analisar o pedido de licenciamento ou se esta mesma solicitação tiver repercussão ambiental nacional...

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Ainda no despacho, a PGE aponta que em 2004 a consultoria jurídica do Ministério do Meio Ambiente, através do Parecer nº 312/CONJUR/MMA/2004, que esclarecia dúvidas para o licenciamento ambiental do estaleiro Aker Pomar, instalado no município de Navegantes, em Santa Catarina, manteve o mesmo posicionamento da Lei 6.938/1981.

“Deste modo, em conclusão, temos como nosso entendimento a competência do IMA para o licenciamento ambiental citado condicionada a comprovação dos impactos diretos nos meios físicos, bióticos e socioambientais restritos ao estado de Alagoas, assim como não haver na área diretamente afetada, intervenções no mar territorial e na plataforma continental, limitando-se as águas interiores”, proferiu a PGE em seu despacho.

A PGE ainda recomendou que o IMA continue a realizar a análise dos estudos ambientais e dos demais estudos sobre a localidade, apenas devendo finalizar o ato complexo de expedição da licença ambiental se comprovado o impacto estadual e a não intervenção em mar territorial ou na plataforma continental.

O processo de licenciamento do estaleiro foi analisado pela PGE em virtude da Recomendação nº 12/2010 do Ministério Público Federal (MPF), que sugere que o IMA, assim como o estado de Alagoas, representado pelo Conselho Estadual de Proteção Ambiental, deixem de realizar o licenciamento ambiental do referido empreendimento.
Fonte : Agência de Alagoas

07 abril 2010

Etapa de cimentação em flash

Os três arquivos são animações em flash mostrando, de maneira simplificada, como é a etapa de cimentação em um poço.É um processo bem delicado e é necessário um estudo prévio pelo engenheiro de poços e de reservatórios para ter certeza que o revestimento não interfira na formação rochosa.

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Marx Beltrão debate instalação de estaleiro

O impasse acerca da competência para conceder a licença ambiental referente à construção do estaleiro Eisa Alagoas em Coruripe, foi discutido em reunião com o prefeito Marx Beltrão, deputados estaduais e dirigentes do Instituto do Meio Ambiente

(IMA) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), nesta segunda-feira, 29.

Preocupado com atraso na liberação da licença ambiental, Marx Beltrão, tem acompanhado passo a passo as reuniões sobre o assunto, e mais uma vez, demonstrou preocupação na possibilidade de inviabilizar a implantação do estaleiro em Coruripe. “Espero que o IMA e o Ibama possam se unir para conceder essa licença. Se demorar pode ser que a empresa não queira esperar. Temos que respeitar a questão ambiental, as leis no âmbito federal e estadual, e fazer um estudo ambiental bem feito. O estaleiro irá engrandecer não somente a cidade, mas todo o Estado de Alagoas”, disse o prefeito.

Os parlamentares Alberto Sextafeira (PSB), Jeferson Morais (DEM), Temóteo Correia (DEM) e Judson Cabral (PT), que faz parte da Comissão do Meio Ambiente e Temóteo, da Comissão de Fiscalização e Controle da Casa Tavares Bastos, participaram do encontro, após tomarem conhecimento por meio de uma matéria publicada na Gazeta de Alagoas, informando que o estado poderia perder o investimento por conta o atraso na concessão da licença de estudo ambiental.

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O presidente do IMA, Adriano Augusto, informou que pediu ao MPF um prazo adicional de mais 30 dias para uma definição sobre a competência para conceder a licença. “Nosso pedido foi atendido e estamos com esse processo na Procuradoria Geral do Estado por recomendação do próprio governador para que tenhamos essa resposta bem consolidada sob o ponto de vista jurídico”, disse Adriano Augusto.

Augusto destacou que a alegação de que o empreendimento estaria em área do mar territorial e que por isso a competência para concessão da licença ambiental ficaria a cargo do Ibama, não está configurada.

De acordo com a superintendente do Ibama em Alagoas, Sandra Menezes, o órgão é a favor da vinda do Eisa Alagoas. “O Ibama não é contra a instalação do estaleiro, é bom que isso fique bem claro”, afirmou. Ela informou ter recebido os estudos feitos pelo IMA e após análise da equipe técnica do Ibama, serão enviados à direção nacional do Ibama em Brasília, para que de lá venha uma definição sobre com quem fica o licenciamento. “Se é do Ibama ou se será feita em parceria com o Estado”, frisou.

Nesta terça-feira, 30, chega a Maceió, um técnico de Brasília para acompanhar o andamento do processo. Ele deve participar de uma reunião com o prefeito de Coruripe e os deputados. Para discutir os impasses do estaleiro, Marx Beltrão será o entrevistado do jornalista Plínio Lins, na noite desta terça-feira, na Conversa de Botequim, no Rapa Nui, às 21h, na Ponta Verde.

22 março 2010

Vídeo Plataforma de Petróleo


Boa Tarde Leitores,
Estava assistindo um ótimo vídeo sobre as plataformas de petróleo e fiquei em dúvida se devia colocar aqui no site porque o vídeo é do programa Locos por la Ingenería, isso mesmo está em espanhol.
Não entendo muito coisa em espanhol, mas o vídeo é bem explicativo e o espanhol é bem parecido com português também. Com certeza , vale a pena assistir.




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Royalties

Bom dia Leitores,
Devido aos grandes acontecimentos que têm preenchido páginas de jornais, horário de telejornais e manifestações por todo o Brasil. O Blog Oil e gás não pode se omitir à questão dos royalties e da Emenda Ibsen, por isso essa reportagem foi feita especialmente para proporcionar um melhor entendimento sobre os acontecimentos.

Os royalties são uma compensação financeira que as empresas que exploram e produzem petróleo e gás natural precisam pagar ao Estado. Foram criados para remunerar a sociedade pela exploração do petróleo e do gás natural, que são recursos escassos e não-renováveis...

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Os royalties não podem ser usados para pagar dívidas ou despesas de pessoal. Pode-se pagar, por exemplo, o combustível usado no carro de polícia, mas não se pode contratar o policial.
A Participação Especial é paga quando o campo tem grande rentabilidade e podem ser usados como os estados e municípios quiserem.


Atual Distribuição dos Royaties do Petróleo produzido no Mar

25% Ministério da Ciência e Tecnologia
22,5% Estados Produtores (ex.: Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo)
22,5% Municípios Produtores (ex.: Campos, Macaé, Rio das Ostras)
15% Comando da Marinha
7,5% Municípios afetados por operações ou instalações de embarque e desembarque de óleo
7,5% Demais estados e municípios

Pelo modelo atual, as empresas que vencem a concessão (ex.: Petrobras, Shell) para explorar a área do petróleo pagam royalties e participação especial.
Os recursos destinados à União são utilizados no finaciamento dos programas de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológicos aplicado à indústria do petróleo.
Os recursos destinados ao Comando da Marinha são utilizados na fiscalização e proteção de áreas petrolíferas.



Proposta da Emenda Ibsen
60% Fundo de participação de estados e municípios (divisão igual entre produtores e não-produtores)
40% União

O texto do deputado Ibsen Pinheiro (foto) propõe que a União fique com 40% dos royalties e 50% da participação especial; todo o restante do dinheiro seria dividido entre estados e municípios pelas regras dos fundos de participação, sem diferenciação entre estados e municípios produtores ou não.
Além do mais essa proposta não muda só a distribuição dos royalties do petróleo do pré-sal que será explorado no futuro: altera também o presente e o passado, inclusive as reservas do pós-sal que já estão sendo exploradas, o que afeta o orçamento de estados que já estão habituados com a receita vinda do óleo. A intenção do governo era aumentar o percentual recebido por estados e municípios que não produzem petróleo. Seria mantido, no entanto, um percentual maior para estados e municípios produtores e afetados por operações de embarque e desembarque de petróleo e gás, porém o acordo não foi bem aceito entre os parlamentares que optaram por apoiar a emenda Ibsen visando maiores recursos para os Estados não-produtores.
No dia em que a Emenda Ibsen foi aprovada 4 deputados do Rio de Janeiro faltaram e 2 votaram a favor da Emenda, independetemente desse fato o texto foi aprovado com 369 votos a favor e 72 contra.